Mês: fevereiro 2013
praça da telepará
Uma praça, não-praça, improvisada
Em dezembro de 2010, quando enviei a crônica de aniversário, dentre as respostas recebidas uma foi de Miriam Leila, que transcrevo no post scriptum. A mensagem motivou esta crônica. Continue Lendo “praça da telepará”
Canto peregrino
Canto peregrino à Jerusalém Celeste (sinopse)
Formato 11×20, 44 páginas.
No prelo pela Editora LiteraCidade,
Capa: Natália Menezes.

Em desproposito (deguste)

Em despropósito (mixórdia)
Abilio Pacheco
Capítulo I
Parti de Marabá rumo a Belém num ônibus das 22 horas que saiu quase meia-noite.
Muitas das histórias desse trecho, tão repetido por mim, são pouco agradáveis de se contar. Delas, das genéricas, pouco ou nada devo explanar aqui; apenas digo ser devido a elas eu não costumar dormir antes de chegar a Jacundá. Quem tem costume nestas plagas sabe que entre uma e outra cidade a distância é de 150 km, cerca de hora e meia, e, no permeio, duas paradas: a primeira em Morada Nova, ainda Marabá, mas a 12 km da sede do município, ou antes, a 12 km da ponte sobre o Rio Tocantins. A segunda parada é em Nova Ipixuna, onde minha alma gêmea, Irma, morou – como ela diz – um curto-longo tempo, intermináveis cento e dois contados dias. Lá nos conhecemos e namoramos de início…
A ponte do Sapucaia
A ponte do Sapucaia
Dessa vez vou contar ou re-contar história que não é minha, mas que imagino pertença ao vulgo. Acontece que sobre Bragança (Pérola do Caeté) contam causos acerca da cidade e dessa ponte. Ora, pois vai a história meio modificada.
