05 de abril – aniversário de Marabá
Poema de Abilio Pachedo
Fotos de Jordão Nunes Faria
P A R A B É N S por seus 101 anos.
https://www.youtube.com/watch?v=5XWr6NCX3rM&feature=youtu.be
05 de abril – aniversário de Marabá
Poema de Abilio Pachedo
Fotos de Jordão Nunes Faria
P A R A B É N S por seus 101 anos.
https://www.youtube.com/watch?v=5XWr6NCX3rM&feature=youtu.be
No último dia 26 de Julho, durante o V Sarau da Lua Cheia, na praia do Tucunaré, em Marabá, meu poema Meditação ao Tocantins foi lido e declamado na abertura pelo poeta e confrade da Academia de Letras do Sul e Sudeste do Pará, poeta, escritor, professor e historiador Airton Souza.
O Sarau é um evento mensal (nas noites de lua cheia, claro) em lugares diferentes a cada edição e é organizado pelos poetas de Marabá.
Eu fico muito feliz com o fato de a poesia estar no ar e nas vozes em Marabá e estou lisonjeadíssimo com a declamação de meu poema.
Vocês mereciam um amigo mais próximo. Vejam mais sobre o sarau em: http://olhardoalto.blogspot.com.br/2013/07/v-sarau-da-lua-cheia-praia-lua-cheia.html.
Meditação ao Tocantins foi uma das homenagens que fiz a Marabá pelos seus 100 anos. Ele foi publicado na Antologia Literária Cidade especial volume 10, teve a primeira das oito partes declamada por Samuel Costa (poeta de Ponta de Pedras) e em breve fará parte de uma antologia publicada no Sul do Brasil onde também estarão presentes Affonso Romano Sant’anna, Marina Colasanti, Ferreira Gullar.
Vejam a declamação.
Abilio,
“Meditação ao Tocantins” faz a natureza da poesia que admiro. Gostei muito e aprecio o gênero literário de preferência aos sem rimas e métrica, que engessam a expressão da alma do poeta, que devem ser livres. Abraços.
Morani – por email
Olha só que legal. O blog SOS rios do Brasil publicou me “meditação ao Tocantins”.
http://sosriosdobrasil.blogspot.com.br/2013/04/cantinho-literario-sosriosbr-meditacao.html
Sobre o Meditação ao Tocantins – por Airton Souza
O escritor, poeta, romancista, professor, antologista e outras definições mais, Abilio Pacheco nos brinda neste volume da Antologia Literária Cidade com a “meditação ao Tocantins”. Um apego amoroso à terra onde viveu grande parte de sua vida, a Cidade de Marabá. Neste texto, o eu-lírico, através das Memórias/Históricas, joga de forma lúdica com os termos. Vejamos por exemplos alguns versos: de olhos arenosos e rubros; a lata de líquido loiro; que bem banham marabá; a voz não vale o verso olvido (grifos meu) estes versos nos mostram a consciência/consistência das palavras presentes no poema e o jogo consensual que só a linguagem pode permitir. Há um enigma indesvendável presente na “meditação ao Tocantins”. É verificável que o amor não ensinou, mas, fez crer. Como pode isso se suceder?