Em desproposito (deguste)

em despropósito
divulgação capa

Em despropósito (mixórdia)

Abilio Pacheco

Capítulo I

Parti de Marabá rumo a Belém num ônibus das 22 horas que saiu quase meia-noite.

Muitas das histórias desse trecho, tão repetido por mim, são pouco agradáveis de se contar. Delas, das genéricas, pouco ou nada devo explanar aqui; apenas digo ser devido a elas eu não costumar dormir antes de chegar a Jacundá. Quem tem costume nestas plagas sabe que entre uma e outra cidade a distância é de 150 km, cerca de hora e meia, e, no permeio, duas paradas: a primeira em Morada Nova, ainda Marabá, mas a 12 km da sede do município, ou antes, a 12 km da ponte sobre o Rio Tocantins. A segunda parada é em Nova Ipixuna, onde minha alma gêmea, Irma, morou – como ela diz – um curto-longo tempo, intermináveis cento e dois contados dias. Lá nos conhecemos e namoramos de início…

Páginas do romance para download e leitura

 

8 comentários em “Em desproposito (deguste)”

  1. Abílio, o sucesso já está no próprio registro de uma ideia. Ainda é melhor se essa ideia é uma história que está nas muitas histórias de tantas gentes. E essa história agora é de sua criação. Parabéns. Sucesso.

    Curtir

  2. Prezado Abílio
    Gostei muito dod início do romance. Fiquei curiosa e devo dizer que seu estilo (écriture) me cativou… Parabéns! O romance promete. Nãoa poderei ir ao lançamento,mas me diga como poderei adquiri-lo aqui em São Paulo.
    Desejo sucesso! abr.
    Cristina Kuntz (Profa. Literatura Francesa PUC-SP-Cogeae)

    Curtir

  3. Nobre Abílio. Me deleitei com os dois capítulos que disponibilizastes. Portanto, no anseio de ter acesso aos demais, estarei no lançamento de seu livro, onde o parabenizarei pessoalmente. Até lá.

    Curtir

  4. Nobre irmão das letras, Abílio Pacheco,

    De forma simples expresso minha opinião sobre generosa obra do amigo:

    Poema em linha reta. Regalo para os amantes de uma boa estória. Tudo que posso dizer destes dois preciosos capítulos que li de: em despropósito, colocando seu autor no mesmo patamar dos mestres Mamede Gilford de Meneses e Jorge Luis Borges.

    Parabenizo-o,

    Att

    Ricardo Steil

    (Escritor, poeta, dramaturgo, compositor e crítico de cinema)

    Curtir

Deixe um comentário